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Mensagem  Admin Ter Ago 09, 2011 9:57 pm

:: FICHA DE INSCRIÇÃO ::

Nome:
Idade: (minímo de doze até dezoito)
Poderes:
Características físicas e psicológicas:
História:
Turno Demonstrativo:

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Mensagens : 34
Data de inscrição : 09/08/2011

https://colegiovoras.forumeiros.com

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Mensagem  Kayleigh Anderson Qua Ago 10, 2011 5:03 pm

Nome
    Kayleigh Anderson

Idade
    17 anos

Poderes

    Umbrocinese (Poder de controlar as sombras), supervelocidade e a capacidade de entrar na mente das pessoas, podendo mudar memórias, ou simplesmente controlá-las.

Características físicas e psicológicas

    Kayleigh mede 1.74m de altura e tem corpo magro, estando sempre se exercitando. Tem cabelos de comprimento médio em uma coloração castanha e olhos extremamente azuis. É séria, inteligente, um pouco silenciosa porém sempre que fala, surpreende à qualquer um com suas palavras. Determinada e raramente aberta ao amor.

História

    Nasceu em Beverly Hills, filha de uma família rica. Sua mãe morrera de câncer quando Kayleigh tinha apenas sete anos, e à partir dali, teve de se acostumar com a vida, sendo ela apenas com o pai escritor. Em certo momento, o pai se casou novamente com uma mulher que não gostava muito de Kayleigh. Esta tinha dois filhos, um garoto de dezoito anos e outro de doze. O mais velho um dia invadiu seu quarto e tentou beijar-lhe, porém Kayleigh revidou e até hoje, os dois praticamente não conversam e nem se olham.

Turno Demonstrativo


Só estou dizendo que odiei a ideia! — repeti à minha melhor amiga bastarda que só tinha ideias cada dia mais malucas.
Ela não parecia entender que a ideia de roubar um carro e sairmos andando por aí para entrar em uma casa abandonada que dizem ser mal assombrada, era simplesmente absurda.
— Mas o que tem de errado na ideia? Ah, e que tal, chamarmos uns gatinhos e ter a noite ainda mais divertida? Gostou agora?
Revirei os olhos e bufei. Megan realmente era boba, nem sei como aguentei andar com ela desde que tínhamos cinco anos de idade e ela já era desse jeito bastardo. Encarei-a em silêncio e ela fazia cara de cachorrinho abandonado. Batia o pé direito histericamente, e enfim, dei de ombros.
Certo! E como pretende fazer isso tudo?
Megan deu um "Yes!" de alegria, e começou a me contar todos os detalhes, e enquanto isso, comecei a rezar para que a polícia não nos pegasse no meio de tudo aquilo..."
Kayleigh Anderson
Kayleigh Anderson

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Data de inscrição : 10/08/2011
Idade : 30
Localização : Beverly Hills, Califórnia

http://bleeding-histories.blogspot.com/

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Mensagem  James Carrol Qui Ago 11, 2011 9:05 pm

:: Nome ::
James Carrol

:: Idade ::
17 anos

:: Poderes ::
James tem o estranho dom de se ligar com as pessoas por quem se interessa, uma por vez, podendo senti-la mesmo quando está em meio a uma multidão, mas também acontece o contrário. Essa ligação também possibilita a telepatia entre os dois. Pode se tornar invisível e confundir pessoas sobre memórias que o envolvam, apesar de existir pessoas imunes a esse dom.

:: Características físicas e psicológicas ::
James, ou Jamie, tem cabelos pretos e olhos azuis. É alto e magro, e um pouco rebelde. Quase nunca paga pelo que faz de errado, porque ninguém nunca sabe o que houve, portanto ninguém o entrega. Pode ser bem romântico.

:: História ::
Jamie tem dois irmãos: Lucy e Thor. Thor, o mais velho, desapareceu misteriosamente anos atrás, e nunca foi achado. Era dotado do poder de criar ilusões. Sua irmã mais nova, Lucy, hoje com treze anos, tem o poder de causar nas pessoas a necessidade de protegê-la. James não foge a regra. James era basicamente o garoto que todas as garotas da escola queriam. Ele costumava ter encontros com algumas, mas apenas alguns dias. Nenhuma garota já o surpreendeu realmente. Bom, apenas uma. Ele se ligou a ela, e por isso sentiu o pedido de socorro vindo de Mia West, e sentiu a dor de sua morte de um jeito insuportável.

:: Turno Demonstrativo ::

Salve-me! Por favor! Gritava Mia. Mentalmente, quero dizer. O som em minha mente fez com que eu me arrepiasse.
Onde você está?! Falei, com urgência, meu rosto se contorcendo de preocupação.
Não posso ver! É escuro, parece um túnel. E é úmido. A umidade está aumentando. O medo que vinha dela era quase insuportável pra mim.
Só isso?!
É. Não! Espere! Um lago! No fim de um túnel, há um lago! Mas... Ah! Podia sentir o medo aumentando. Podia sentir até mesmo o que ela sentia fisicamente. Isso só era possível quando a ligação ficava intensa. Suas pernas entravam na água, mas ela tentava parar. Estava sendo empurrada. Ela pisara em algo pontudo.
Mia! O que está havendo?! Senti as lágrimas descendo pelo seu rosto, e ouvi as gotas caindo na água. Sabia que ela estava com as mãos amarradas, e que estava amordaçada. Mas ela podia lutar! Podia resistir. Mas ela não o fazia, e eu não entendia o porquê.
Eu te amo, Jamie. E então ela caiu, e seu corpo inteiro estava sendo perfurado. O meu também. Eu sentia a dor insuportável, e me contorcia no chão. Mas ela não morreu rápido. Seja lá o que for não atingiu nenhuma parte vital de seu corpo.
Ela estava gritando, e eu também. E logo eu estava desmaiado, e ela estava morta.

***


- Eles... Eles acharam o corpo dela. Me desculpe. - Dizia Lucy, com lágrimas nos olhos. Engoli as lágrimas que ameaçavam aparecer, e fui até ela.
- Tudo bem. - Ela assentiu, e eu desci as escadas até onde minha mãe esperava, com uma folha de papel na mão. Um envelope. Estava chorando. Ela entregou o envelope e saiu da sala em que estávamos. A carta basicamente dizia que ela havia sido achada com o corpo perfurado, mas não nas partes vitais, ou seja, a cabeça e o coração, estômago, entre outros. Ela tinha morrido de hemorragia. Mas não havia sangue, e seu corpo estava um pouco úmido.
Lágrimas desceram pelo meu rosto, mas eu as disfarcei.
- O que aconteceu naquele dia, Mia? - Murmurei para mim mesmo.
Não sabia quem era o assassino, mas ele iria pagar.
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Mensagem  Samantha Brokenwood Sex Ago 12, 2011 12:01 am

Nome

Samantha "Sam" Brokenwood

Idade

Dezesseis anos

Poderes

Eletrocinese; a capacidade de controlar, gerar e absorver a energia elétrica e tem visões através de sonhos.

Características físicas e psicológicas

Samantha é alta, olhos com um azul intenso e eletrizante, com um corpo magro bastante saudável. Os cabelos um pouco abaixo dos ombros, são lisos e loiros como raios solares, dando um contraste bastante belo com os olhos azulados. Sua personalidade é forte, sendo característico dela sua inteligência, a coragem, e o quanto é destemida, mas também há os pontos fracos, como qualquer um; às vezes pode ser carrancuda, extremamente orgulhosa e principalmente: imprevisível. Apesar de ter sempre sonhos com visões, - algumas tão inúteis como um colega de turma deixando cair um lápis na aula de física e outra tão importante como seu pai sofrendo um grave acidente -, nem ela mesma sabe seu destino.

História

Nascida em New Jersey, depois se mudando aos quatro anos para New York, nunca teve uma vida absolutamente normal. Seu pai sempre a negócios, viajava muito e nunca tinha tempo para ela e sua irmã menor, Nancy. Sua mãe morreu após seu parto, o que deixou seu pai incrivelmente abalado, e sem estruturas psicológicas para cuidar de um bebê. Mas então, tudo mudou, dia passa dia vem, ele arrumou um bom emprego e encontrou outra mulher, casando-se e se mudando, depois de algum tempo tendo a pequenina Nancy. Como é comum e clichê a história sobre madrastas serem severas e odiadores dos filhos de seus novos maridos, a madrasta de Samantha, era totalmente o oposto dessas mulheres. Era gentil e a tratava com o maior carinho do mundo, e Samantha era grata por isso, mas nunca a considerou como uma mãe. Apenas uma grande amiga, pois quem tinha mesmo laços muito fortes era sua irmã Nancy, sendo inseparáveis. Então, sua vida não era das mais ruins, mesmo sabendo de seus poderes paranormais, até o dia que teve o sonho, o pior sonho e visão de sua vida inteira. Ela havia sonhado com o acidente de seu pai, no qual o matou, ela avisou o pai de todas as maneiras para não sair de casa. Mas o destino não deixou, sendo cruel o bastante para levar seu pai, como seu levou sua mãe.

Turno Demonstrativo
Estava atrás da porta da sala, observando Nancy dançar graciosamente ballet, acenando para ela enquanto ela retribuía com um grande sorriso. Eu tenho que ir! - disse com apenas movimentos com a boca, mas ela pareceu entender, fazendo uma cara triste. - Depois eu voltarei. Por fim, me despedi com um grande sorriso e ela se virou para a professora que agora batia palmas como maneira de chamar atenção das alunas.
Saí de lá, com a jaqueta que me protegeria do frio que estava severo esses dias, com as mãos enfiadas no bolsos caminhando olhando para o chão, despreocupada. Até alguém esbarrar em meu ombro, olhando desesperado para mim, colocando as mãos sobre a cabeça. Oh, me desculpe! - exclamava o menino, que parecia ter aproximadamente doze anos, com roupas que na verdade eram trapos, provavelmente vivia na rua. - Você... Cuidado. Então ele começou a correr desesperadamente, enquanto gritava para que ele voltasse e não fosse embora, aliás, ele me devia explicações. Primeiro, ele esbarra em mim pedindo perdão depois diz para eu tomar cuidado? Ok, isso não é normal.



Samantha Brokenwood
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Mensagem  Pennyweather Lockwood Sex Ago 12, 2011 2:15 pm

Nome: Pennyweather Lockwood

Idade: 17 anos

Poderes: Visões; vindas quando toca em alguma parte do corpo de qualquer pessoa. Rapidamente, ela sabe sobre seu futuro e um pouco de seu passado. Também possuí o dom da ilusão, podendo usá-la tanto nela mesma (fazer com que todos desviem a atenção dela, fazendo a passar despercebida, quase invisível ou conseguir fechar sua mente), nos outros (conseguindo ocultar a verdade e modificá-la a seu favor ou podendo persuadi-los e conseguir o que deseja) ou no espaço ao seu redor, podendo escurecer ou fazer situações de medo em alguém.

Características físicas e psicológicas: Cabelos negros com uma pele pálida em contraste; boca avermelhada e olhos claros e penetrante. Penn é de ficar sozinha. Não gosta muito de muita agitação, prefere o conforto de sua própria existência - às vezes até aceita companhia de algumas poucas outras pessoas, mas sempre no seu canto. Não é de falar, tomando cuidado com as palavras que diz. Sabe que as mesmas podem persuadir facilmente qualquer um. Sabe lidar com as situações e seus problemas e é dificilmente pega chorando.

História: Pennyweather, ou como prefere ser chamada, Penn, perdeu os pais em um acidente de carro em que apenas ela sobreviveu, quando tinha 15 anos. Antes disso, possuía uma vida perfeita, ao menos, é claro, pelos seus poderes que tanto odeia. Não pode encostar em uma mísera pessoa sem que visões baguncem seu cérebro. Por isso, se tornou isolada, mas sempre tentava levar a vida. Quando houve o acidente, simplesmente tudo ficou pior. Houve alguns meses que ela entrara em depressão, tendo que morar com o vizinho pois ninguém da família a queria ou poderia ficar com sua guarda. Foram tempos difíceis para ela até que finalmente fugiu da casa e passou a viver pelas cidades. Não importava aonde fosse, sempre arranjava algum jeito de conseguir o que queria. Andava sempre com uma arma a mão, qual usava se necessário.

Turno Demonstrativo:
Andava com passos calmos mas atentos em direção ao pequeno apartamento que usava recentemente. A família presente nele viajava faz um mês já, portanto, foi fácil de tê-lo para mim nesse meio tempo. Ele ficava no térreo, portanto, uma vez que conseguira abrir a janela durante a noite, sem alguém ver, sempre a deixava entreaberta para quando voltava. Não pense que eu era preguiçosa ou pelo menos não tentava trabalhar para conseguir algum dinheiro para mim. Eu tentava. Tentei os mais diversos empregos, porém a maioria sempre acabava em que eu acabasse tocando em alguém e depois... apenas confusão para todos os lados. Eu não sabia se era o fato de que eu conhecia o passado da pessoa e, às vezes, não conseguia mais olhá-la devido ao que fizera; ou talvez quando eu tinha as visões e simplesmente não conseguia trabalhar por alguns dias até ser demitida; ou então o simples fatos que todos ficavam realmente horrorizados quando me viam desse jeito. Ótimo, eu era uma perfeita aberração. Voltando ao fato do apartamento, eu procurava não bagunçar nada. Só entrava lá para dormir, pois sempre comia fora e fazia minhas coisas-sem-graça fora dele também. Afinal, não queria procurar suspeitas por ali. Me distraia com meus pensamentos quando ouvi um baque quase surdo vindo atrás de mim. Rapidamente, procurei minha arma no bolso. Era apenas um costume de precação. Quem quer que fosse, já havia me visto, portanto não havia motivos para eu me tornar invisível no momento.
- Olá? - Perguntei, com a voz firme, olhando ao redor.
Por um longo momento, nada. Até que saiu um garoto no meio de algumas moitas. Segurei minha arma um pouco mais forte. Eu quase nunca a usava. Não que não fosse necessário; apenas que não sempre escapava usando as ilusões.
- Alguém para ajudar. - Ele respondeu, sem mudar de voz, mas saindo das sombras.
Pennyweather Lockwood
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Mensagem  Charlott Rivers Sex Ago 12, 2011 6:07 pm

Nome
Charlott Rivers

Idade:
16

Poderes:
Pode fazer as pessoas terem as alucinações mais terríveis,até o ponto em que as mate de medo, literalmente...seus poderes funcionam apenas quando sente muito ódio por alguém,mas se não for esse o caso,consegue apenas fazê-las sofrer ataques de zoopsia (quando se vê animais peçonhentos ou os que mais teme - como aranhas,cobras e etc.),o que não causa mal nenhum exceto um medo pavoroso.Por isso nem todos são definitivamente afetados.A maioria a qual ela ataca acaba se tornando vegetal e internado em algum hospício,ou precisando de acompanhamento psicológico

Características físicas e psicológicas
Loira,com 1,65 de altura e mechas coloridas no cabelo,é magra,apenas por não se alimentar direito.Brigona,já se meteu em sérias confusões,mas sempre é encontrada calada e sozinha... não costuma fugir em uma luta,e continua brigando mesmo que esteja muito machucada.É esperta, e sabe se virar em situações de risco,e dificilmente se abre com alguém - a última pessoa que tentou saiu com problemas sérios - e quando se abre,costuma ser simpática com essa pessoa,mas naturalmente com os outros estranhamente grosseira.

História:
Nascida no Canadá,em Ottawa,aos dez anos,sempre mantinha-se metida em confusões como estourar armários na escola,ou quebrar vidros dos vizinhos... cansados,os pais,Melanie Rivers e Paul Richmond Rivers,foram os mais covardes que ela havia conhecido,e deixado-a com a avó,que a acolheu ternamente,e a salvou de viver um inferno.
Aos doze anos,acabou brigando com uma garota que a desafiara.A mesma saíra com cortes de canivete que ela guardava na manga da jaqueta preta.
A psicóloga da escola,obrigou a garota a se abrir com ela,e irritada acabou descobrindo seus poderes pela primeira vez,quando ela caiu da cadeira em que estava se arrastando pela sala alegando que aranhas enormes estavam comendo-a viva.
Assim que a mulher ficou com a mente perturbada,virou motivo de chacota na escola,e todos procuravam mantê-la a distância,principalmente os pais das crianças que a achavam anormal e um risco pra saúde pública.E assim seguiu até os dezesseis,quando uma riquinha de um colégio particular começou a provocá-la de modo que Charlott sentiu terrível ódio por ela.A garota foi internada em um hospício,um minuto depois que ela desejou que a garota visse as mais terríveis cenas de carnificina,e finalmente,Charlott foi definitivamente considerada uma ameaça pra escola deixando todos os seus inimigos seriamente perturbados.

Turno Demonstrativo
Eu simplesmente odiava aquele lugar,as pessoas dali,os professores,e qualquer um que tivesse relacionado com aquela porcaria de escola!
Me sentei no chão do corredor,não me importando com os olhares alheios medrosos,e alguns insultos por parte de uns...Até que ouvi os passos altos que ecoaram pelo corredor,de uma garota de salto quinze rosados,e que parou logo de frente pra mim...e já sabia o que viria.Aquela era Tessália Wanderdutch,rica,metida,esnobe,otária.
- Vai ficar sentada aí,aberração?
Soltei um suspiro pesado,contando de zero a cinco como tinham me ensinado.Mas estava fula da vida demais pra parar pra contar.
- Porque não me deixa em paz antes que se machuque?
Falei,do modo mais ameaçador possível e ergui os olhos pra ela,com a cabeça de lado,e as outras garotas da gangue dela deram risadinhas,e ela voltou a falar com sua voz nasalada e irritante...ah, era bom que já preparassem a maca do hospício e o sedativo pra Tessália.
- Sinceramente,porque você não merece,uma aberração como você estar aqui, nessa escola? O diretor deveria selecionar melhor quem entra ou não... Sabe,é muito estranho o fato de que todos que te irritam saem em uma maca...agora eu?Você não pode encostar em mim.
"Ela podia ver a família dela sendo estraçalhada...na frente dela..."
Os segundos que se passaram foram motivo de alívio,quando contei até dois,e Tessália se espatifou no chão,gritando e se arrastando pelo corredor da escola,com os olhos cheios de lágrimas,e gritando o nome da irmã,e dos outros parentes.
Um sorriso maldoso surgiu na minha face.
Agora ela sabia que não precisava tocá-la pra ferí-la.
Charlott Rivers
Charlott Rivers

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Mensagem  Katherine Allen Sáb Ago 13, 2011 2:47 pm

Nome:
Katherine Allen
Idade:
17 anos
Poderes:
Katherine pode criar campos de força e deixar as pessoas furiosas e fazer com que ela briguem em si até a morte.
Características físicas e psicológicas:
Kathe é loira, possui lindos olhos azuis mas escondidos por causa da maquiagem, magra pela clara e altura mediana. Depois de um tempo se tornou uma pessoa amarga meio perturbada que adora ser o centro das atenções.
História:
Nascida na Califórnia, era uma garota normal até se envolver com pessoas erradas, depois de descobrir seus poderes começou a usá-los para sua própria diversão assim tentando chamar a atenção das pessoas.

Turno Demonstrativo:
Kathe estava com os pés em cima da carteira quando dois nerds se aproximaram.
- Katherine v-vo... c-cê poderia tirar os pés da carteira é contra as regaras da escola. – disse o nerd da esquerda.
- Não estou a fiz, essa posição é confortável, vão encher outra. – ela disse tirando os fones de ouvido do bolso.

A música Make Me Wanna Die da banda The Pretty Reckless estava alta e ela mal escutava os outros á sua volta quando ela olhou para o lado e viu a professora acompanhada de um dos nerds ela tirou o fone e olhou para eles.
- Katherine Allen tire imediatamente os pés da carteira.
- Não to afim. – ela disse e voltou a escutar as músicas.
A professora ficou um bom tempo falando com o vento até que ela desistiu e deixou o nerd lá para convencer Kathe a tirar os pés da mesa.
- Senhora Allen, tire os pés da mesa.
A garota mal escutou o que o garoto dizia mas já tinha perdido a paciência então pensou ” fúria.” Em poucos minutos o garoto já não falava e sim gritava com ela, para Kathe isso era a coisa mais hilária do mundo até que isso começou a ficar cansativo então ela pensou. “ “ Brigue com alguém” Então o nerd saiu de perto dela e começou a brigar com a primeira pessoa que viu pela frente fazendo Kathe dar gargalhadas.
Katherine Allen
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Idade : 30

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Mensagem  Anne Marie Chandler Dom Ago 14, 2011 5:34 pm

Nome:
Anne Marie Priz Chandler

Idade:
15 anos

Poderes:
Anne é mentalmente imune. Pode sentir outros poderes e passar por objetos sólidos. Costuma pressentir coisas, mas apenas pensa “algo vai acontecer hoje.”. Quando fica fraca a força de seu poder “fantasma”, como ela costuma chamar, pode fraquejar, e fazer com que ela seja massacrada.

Características físicas e psicológicas:
Anne Marie, ou Ann, como prefere, mede 1,65 e tem cabelos castanhos e olhos verdes. É extremamente curiosa e silenciosa. Sua beleza esconde seu lado instintivamente cruel. Costuma carregar consigo uma adaga, não importa aonde vá. Costuma omitir e manipular a verdade, mas nunca realmente mentir, pois existem pessoas que percebem quando ela mente. Ela é considerada psicopata por alguns.

História:
Ann é uma Assassina desde os 12 anos. Foi obrigada a isso. Ela faz parte disso desde antes de seu nascimento, quando Tristan Chandler se casou com Maroon Priz. Dosi dos maiores Assassinos da história. Está em seu sangue ser parte disso.
Os Assassinos não são apenas pessoas que matam pessoas. Não nesse caso. Eles têm poderes, e eles têm que matar seus inimigos, os que lhe ameaçam.
Mal sabem eles que estão olhando para o lado errado.
Nasceu na Bélgica, mas se mudou para o Canadá com nove anos, quando estava sendo perseguida por alguém. Seus pais, misteriosamente mortos quando ela completou seis meses, a deixaram com o tio, que morreu no dia de seu aniversário de 12 anos. Nesse dia, ela foi defendida pelos Assassinos, e jurou lealdade a eles pelo seu sangue.

Turno demonstrativo:
Eles acham que podem me salvar. Eles acham que ainda existe um jeito de me trazer de volta das sombras. Eles acham que não vou decair. Mas, uma hora ou outra, todos se afogam em seus próprios erros. E logo chegara minha vez.
O homem do outro lado da parede – Meu alvo – tinha poderes. Ele podia mudar sua forma. Era um mutante. Mas eu precisava matá-lo. Era matar ou morrer. É assim que nós agimos. Porque ele ameaçara um de nós. Ele ameaçara Carrie, e quem matava era eu. Porque ela tinha sete anos.
Mas já estava condenada a ser uma Assassina.
Os Assassinos tinham diminuído demais nos últimos meses. Há seis meses, quando Axel foi achado morto e Lawreene desapareceu, começou a temporada de caça aos Assassinos, com 10 mortos por mês. Éramos 100, espalhados pelo mundo, e agora somos mais ou menos 40. Meu trabalho era matar o homem do outro lado da parede, e honrar os 60 assassinos mortos.
Seria simples. Ele nem perceberia. Toquei a parede e fiz com que minha mão passasse, e, logo depois, meu corpo estava dentro da grossa parede que dividia aquele homem de mim. Coloquei meu rosto para fora, para ver onde ele estava.
Eh, bien, ele estava tomando chá, virado pra mim.
- Ótima tentativa, francesinha.
- Belga. – Automaticamente respondi. Ele ignorou.
- O que tem a ganhar me matando? Apenas entregue a garota, e você não será morta. – Rangi os dentes. Eu tinha uma faca presa ao meu pulso, e estava pronta para ser brutal. Era só eu apertar um pequeno botão que a faca sairia tão rápido do meu pulso que ele nem perceberia. Ela quase cortaria meu dedo do meio, mas era só eu mexer a mão para impedir isso. – Vamos, seja racional. Não estou a fim de ter que machucar ninguém para matar Carrie.
- Porque você quer matar Carrie?
- Ela é uma ameaça.
- Ela tem sete anos.
- Você sabe os poderes dela? – Mordi o lábio inferior. Ele tocara no meu ponto fraco: a incapacidade de ler Carrie. – Você deveria saber. – Se eu não o matasse agora, fraquejaria. Empurrei-o para a parede e ambos penetramos nela.
E então eu o soltei e saí da parede, enquanto ele era massacrado pela matéria.
Anne Marie Chandler
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Mensagem  Megan Lyons Dom Ago 14, 2011 9:09 pm

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Megan Lyons, never trust her.

Nome
Megan Tschaikowsky Lyons

Idade
17 anos

Poderes
É uma mediadora, conseguindo assim manter contato com espíritos, além de seu poder se conseguir derreter ou entortar qualquer objeto sólido.

Características físicas e psicológicas
Não tão alta como baixa, corpo magro, possuindo uma mediana tatuagem em suas costas, - uma fênix bastante bela -, representando que é uma espiã. Nunca mostra para alguém essa tatuagem. Com sua personalidade rebelde, aparentemente fria e dura, mata qualquer um sem dó. Sendo bastante rápida, ligeira e apesar de não aparentar pelo seu corpo magro e delicado, é bastante forte. Sempre aceita um desafio.

História
Megan nasceu em São Petersburgo, na Rússia, mas logo em seguida tendo que se mudar bruscamente de sua cidade e país natal aos nove anos de idade se mudando para os EUA. Com essa idade, já tinha consciência de seus poderes, principalmente de sua mediunidade na qual usava para se comunicar com seu avô, que morreu quando ela tinha sete anos. Ninguém da sua família acreditava que ela se comunicava mesmo com o falecido avô, ela não tinha realmente provas, e os deboches e ofensas constantes de alguns familiares perturbavam a garota. Quando completou doze anos, enquanto andava pelas ruas de Nova York, um homem com um terno preto elegante, fez uma proposta para a jovem: Junte-se a nós, e livrará de todo o mal que lhe persegue, minha jovem. Seu destino mudará completamente, se tornando uma espiã ganhando várias e várias recompensas, basta uma palavra tudo isso ocorrer: Eu aceito e juro com meu sangue que seguirei as regras. Inicialmente, ela ficou um tanto receosa em aceitar ou não, apesar ela não era nenhuma idiota. Mas era uma ótima chance de se livrar das perseguições do parentes e todos os outros que já a chamaram de "aberração" e derivados. O homem deu-lhe um tempo para pensar, dando um nome de uma rua deserta que quase ninguém ia, e depois de aproximadamente três dias, ela foi até lá de noite, encontrando o homem que sorriu maliciosamente ao saber que ela aceitava. Então, depois desse dia, começou sua nova, perigosa e verdadeira vida. Agora ela era uma espiã, na qual entrava em diversas escolas para procurar jovens especiais, como ela, para depois dar a informações que conseguiu pra os como ela chamava "homens de preto". Entregando esses jovens para eles fizessem o que bem entendessem, além de que ganhava uns serviços extras, como matar.


Turno demonstrativo
Com passos rápidos e ligeiros consegui avançar até o fim do corredor, deslizando sobre o chão, desviando-me dos tiros que passavam de raspão. Me levantei rapidamente, girando a maçaneta o mais rápido que pude, que ao fechar a porta, me livrando de um tiro novamente de raspão. Comecei a correr, em outro corredor, - este mais extenso ainda -, agora já com o homem correndo novamente atrás de mim continuando a atirar. Me virei bruscamente ainda correndo, pegando minha pistola atirando uma só vez, na qual acertou sua perna esquerda, fazendo-o cair no chão dando um gemido de dor, com a perna já ensanguentada. Soltei um suspiro de alívio e comecei novamente a correr, mas então ele deu um tiro novamente, quase me acertando, em seguida outros e outros, até que um acertou meu ombro. Caí de joelhos no chão, dando um leve grito de dor, com uma mão no ombro que sangrava. Ele ia apertar o gatilho mais uma vez.
— Últimas palavras, docinho? - disse o homem, rindo maleficamente.
— Vai. Se. Ferrar. - disse agora me levantando rapidamente, dando dois tiros, que um foi em direção em sua barriga e outros diretamente em seu coração. - Otário.
Então comecei a correr, mesmo com o ombro péssimo, minhas pernas estavam ótimas e comecei a ir em direção atrás dos homens de preto. Minha missão já estava completa. Mas mais uma estava a minha espera.
Megan Lyons
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Mensagem  Afrodite Martin Seg Ago 15, 2011 1:33 pm

Nome:

Afrodite Martin
Idade:
17 anos
Poderes:
Pode sentir as emoções das pessoas e alteralas, também pode causar dor em qualquer ser vivo, ao encostar em alguma pessoa é capaz de descobir seus segredos mais profundo.
Características físicas e psicológicas:

Afrodite possui lindos olhos azuis uma pele clara e cabelos loiros. Sua carinha de anjo pode enganar alguns é uma garota bem reservada e poucos sabiam de sua vida, mas se você a magoar ou irritar ira pagar muito caro.
História:

Nascida em Los Angeles – California tinha uma vida louca, seus pais nunca ficaram em casa ela fora criada por babás e empregados. Nuna gostou de ser rica e seus pais sabiam disso mas sempre tentavam fazer a garotta mudar de idea mas sempre que isso acontecia suas emoções eram alteradas.
Turno Demonstrativo:
Afrodete andava pela praia com Kaya sua melhor amiga quando um grupinho de garotas e garotos se proximou.
- Olhem é a riquinha fingindo ser pobre. – disse a “líder” do gurpo.
- Nós deixem em paz. – disse Kaya puxando sua amiga.
- Olha a riquinha não sabe se defender, seus empregados que fazem isso por ela olh que meiogo. – disse um garoto ao fundo.
Afrodite sentiu que sua amiga estava ficando com raiva então rapidamente tomou um atitude mas antes pensou “ Calma.” então ela sentiu que os animos de sua amiga se acalmaram então tomou a frente para falar.
- Olha aqui, vocês não sabem da minha vida não sabem de nada então vão embora e nos deixe em paz.
- Ela fala, Deus vai chover.
A garota começou a perder a calma odiava ser atormentda por eles todos os dias sejam onde estivesem, em uma atitude idiota ela pensou: ”muit dor.” Enquanto sentia o que o grupo estava passando ela apenas puxou sua amiga pra longe.
Afrodite Martin
Afrodite Martin

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Idade : 29

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Mensagem  Lilly Parker Qua Ago 17, 2011 5:11 pm

Nome:
Lilly Parker

Idade:
16 anos

Poderes:
Telecinese, controla objetos com o poder da mente. Também pode ver o futuro e ler mentes, mas ainda está aprendendo a controlar o segundo.

Características físicas e psicológicas:
Cabelos castanhos ondulados, olhos que mudam de cor de acordo com seu humor, variando do castanho ao azul. Intuitiva, impulsiva e tempestuosa, difícil de lidar. Agressiva.

História:
Lilly controla sua telecinese desde pequena, sendo altamente competente quanto ao uso desse poder de acordo com suas vontades. Não controla as visões que tem ocasionalmente, nem pode escolher tê-las. Quanto à leitura de mentes, começou a acontecer por volta dos 14 anos e ela ainda tem dificuldade para bloquear os pensamentos dos outros ou acessar as informações de uma ou outra pessoa.

Turno Demonstrativo:
A última coisa de que me lembro antes de acordar nesse estranho colégio é de estar deitada em minha cama. Fazia alguns cds flutuarem diante dos meus olhos, enquanto tentava escolher qual deles colocar para tocar no pequeno rádio na parede oposta. Ouvi meu pai chegar em casa, e sem levantar da cama, tranquei a porta do meu quarto. Não queria ser interrompida e ele detestava quando eu usava meus poderes "sem necessidade". Vivia dizendo que isso me colocaria em apuros, e brigávamos um bocado por causa dessas afirmações infundamentadas dele. Eu nunca tinha problemas. Eu era aquela criando os problemas dos outros.
Escolhi o cd do Green Day e liguei o rádio no último volume.
- Será que dá para abaixar esse som? - Ouvi a voz do meu pai chamar da sala, abafada pelo barulho. Pausei a música apenas por tempo suficiente para gritar alguns palavrões e frases não muito educadas de volta para ele. Em seguida, Billie Joe voltou a cantar, e fechei os olhos, permanecendo assim até adormecer.
E agora acordei aqui.
Lilly Parker
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Mensagem  Natasha Miller Seg Ago 29, 2011 9:15 pm

Nome:
Natasha Miller

Idade:
Dezesseis anos

Poderes:
Congelamento, conseguindo assim com este poder congelar objetos sólidos, além de conseguir reduzir temperaturas. Além desse poder, ela tem um raríssimo poder no qual ela mesma denominou "Olhos de vidro", no qual qualquer pessoa se olhar fixamente nos olhos dela consegue ver bem seus sentimentos, como ela também irá poder ver os da pessoa, além de analisar sua alma. Podendo dizer se ela é uma pessoa confiável ou não. Apenas pessoas de olhos extremamente claros tem esse poder, geralmente quem tem essa poder tem mais outro, por este não ser considerado tão forte.

Características físicas e psicológicas:
Albina, cabelos castanhos-escuros, olhos incrivelmente azuis, magra e de estatura pequena. Cabelos lisos e com um rosto angelical portadora de traços finos. Sensível, gentil, doce, simpática, mas é psicologicamente fraca, além de já ter sofrido por uma depressão profunda após ter presenciado a morte da maioria da sua família em um acidente de fogos de artifício.

História:
Natasha nasceu em Londres – Inglaterra, vivendo a maior parte de sua vida normalmente sem nenhum estranho acontecimento, até claro descobrir de seus poderes. Bom, descobrir que tem poderes não foi um sinal ruim na vida de Natasha nem de sua família, pois todos aceitaram muito bem o fato de ter uma filha/familiar que tem dons sobrenaturais, deixando a menina muito mais tranquilizada. Então, quando ela tinha quinze anos, faltando apenas cinco minutos para a virada de ano, alguns de seus familiares decidiram soltar alguns fogos, já que estavam todos reunidos em uma praia com apenas sua família. Pouco se importaram, e deixaram seu tio e mais três primos fazerem isso, até Natasha se lembrar que deixou a câmera fotográfica dentro de casa, fazendo-a sair correndo atrás de uma casinha perto dali de madeira na praia mesmo. Ela entrou rapidamente na casinha, procurando por algum tempo a câmera até ouvir os barulhos dos fogos que já foram soltos recentemente, o que era absurdamente estrondoso para seus ouvidos. Encontrou a câmera logo em seguida, e saiu correndo atrás dos familiares, até ver a pior cena de sua vida inteira. Os fogos de artifício saiam do chão de modo descontrolado, indo para lá e para cá, em direção aos seus familiares. Era um som e cores tão fortes, que ela nem sabia se aquilo estava acontecendo mesmo, então viu o que realmente estava acontecendo. Até ver seus pais sendo atingidos pelos fogos, não apenas eles, mas a maioria tendo graves queimaduras, além de poder ter feito mutilações pela explosão. Natasha estava quase ficando surda com o som, então fez uma loucura de querer ir até seus pais e tentar salvá-los, fazendo passar um fogo de artifício bem em cima de sua cabeça, passando por pouco deixando-a deitada imobilizada no chão. Sua visão estava falhando, suas pálpebras ficando pesadas, até sentir alguém a pegar no colo antes de desmaiar.

Turno demonstrativo:

Lentamente fui abrindo meus olhos, ainda com as pálpebras pesadas, fechando-os logo em seguida após ver a luz intensa vindo do lugar no qual me encontrava. Consegui abri-los de novo, dessa vez, deixando-os bem abertos. O lugar tinha paredes brancas, e na parede do centro bem no alto havia uma pequena prateleira com uma televisão qualquer em cima passando um programa de notícias da noite, olhei para baixo, no meu colo. Então notei que estava numa cama, não, em uma cama não, mas sim em uma cama. Arqueei levemente as sobrancelhas e levei uma das mãos a cabeça, coçando-a como faço quando estou confusa deixando os fios de meu cabelo entrar entre meus dedos, franzi o cenho brevemente. Cenas de uma praia, meus familiares, fogos... Alguém abriu a porta. Quem é você? – perguntei firmemente, apesar de minha voz estar com um tom fraco e rouco. – Onde estou? Era um homem rechonchudo, com um terno que aparentava ser caro e os olhos castanhos com um ar de tristeza. Isso me incomodava, o olhar dele sobre mim... parecia de pena. Me ajeitei um pouco na maca esperando sua resposta. Simon Forman. – respondeu ele, o que fez dar uma cara de leve surpresa pela voz poderosa e forte dele, depois me recompus encarando-o seriamente. – Está no Hospital de St. Mary, Natasha. Oh, então ele sabia meu nome. Simon abaixou o olhar, aparentando cada vez mais triste, me perturbando cada vez mais. Natasha, é melhor contar agora. – isso realmente está me preocupando. – Como você deve saber, hoje é o primeiro dia do ano de dois mil e onze, então obviamente ontem foi a virada. E seus familiares deram uma festa e... Não ocorreu tudo como vocês realmente queriam que acontecessem, como ninguém queria que acontecesse. – meu corpo endureceu, tentando absorver cada palavra que ele dizia, vindo um turbilhão de pensamentos na minha cabeça. – O acidente com os fogos de artifício... Matou a maioria de seus familiares, incluindo seus pais, meus pêsames. Então me lembrei de tudo, desde quando me esqueci de pegar a câmera fotográfica e quando voltei e vi aquela cena horrível, minha família sendo morta. Aquelas cores, aquele barulho altíssimos e também teve os gritos... Que também vinham de minha boca. Depois de tudo isso, das lembranças macabras e do que Simon me disse, senti a tontura de novo, dando-me a sensação que desmaiaria à qualquer momento. Simon percebendo isso, segurou meu braço firme chamando a minha atenção, em seguida chamando algumas enfermeiras e médicos. Mas quatro de seus primos e uma tia ainda estão vi... Eu desmaiei mais uma vez.
Natasha Miller
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Mensagem  Sarabeth Whisper Sex Set 30, 2011 8:32 pm

Nome
Sarabeth Megan Whisper Darksunny

Idade
17 anos

Poderes
Pode criar uma cópia de seu próprio corpo, transferindo sua própria mente para ele, e durante todo o tempo em que ele estiver em movimento seu corpo de verdade fica vulneravelmente em um estado de transe. Danos ao seu segundo corpo não se transferem ao verdadeiro. Seu grito pode fazer o ouvido de uma pessoa sangrar em minutos, e depois de certo tempo, pode até mesmo ensurdecer e desmaiar. Seus olhos profundos intimidam rapidamente qualquer pessoa.

Características físicas e psicológicas
Tem cabelos e olhos castanhos e mede 1,65 m. Filha mais nova de um rico empresário, sempre está metida em encrencas. É a rebelde vocalista de uma banda. Costuma brigar muito com sua irmã clone da Barbie, Rebecca Darksunny. Sempre dá um jeito de se fazer de vítima na imprensa, sendo que seu pai, madrasta e irmã sempre os autores das maldades que supostamente são feitas contra ela. Sempre é encontrada de botas pretas, olho preto, com uma bolsa também preta nos ombros e mascando um chiclete. Na bolsa, ela guarda seu mp3 com suas músicas favoritas, os discos de sua banda e um livro, que sua mãe lhe dera antes dela mudar de casa. O livro tem uma fechadura, cuja chave ela leva no pescoço.

História
Seus poderes nunca foram bem aceitos em sua família, nem o fato dela ser filha da traição de seu pai. Maltratada pela irmã, só pensa em se vingar dela. Seu pai a odeia, e também sua madrasta, o bastante para separá-la da mãe, brigar por ela na justiça e tê-la apenas para fazê-la sofrer.
Há anos o corpo de Sarabeth foi escondido em algum lugar pela mãe, sendo que desde então ela anda com um corpo falso, apesar de não o saber. Não tem consciência de que seus olhos intimidadores são, na verdade, um poder.
A garota, sempre saindo nos jornais, procura sempre fazer a popularidade de seu pai cair, denunciando sempre seus crimes, espalhando seus segredos, chorando para dizer que ele a odeia, o que lhe causou inúmeros problemas com o pai. Da última vez, ele a separou do namorado e a levou para casa, prendendo-a em seu quarto, onde ela abraçou as próprias pernas e chorou, querendo sumir daquela casa, nem que o lugar onde ela estaria a levasse à morte. Infelizmente, isso se realizou completamente.


Turno Demonstrativo
Estava com Nick, o guitarrista da minha banda e meu namorado. Era meia-noite, apenas. Estávamos de mãos dadas no parque, em frente à fonte, que jorrava água cristalina. Eu não era nada romântica, na verdade. Estava li porque ele me trouxera. Se não eu estaria na casa dele, ouvindo música enquanto jogava vídeo-game. Mas ele estava de castigo, então trancou a porta do quarto e fugiu pela janela. E sobrou para Sarabeth vir com ele na fonte da cidade, que, aliás, eu achava ridícula. Quer dizer, que tipo de pessoa admira um cupido cuspindo água para cima? Eu não. Mas enfim, eu não tinha outra opção.
Então, ao longe, eu vi meu pai. A "bela" paisagem que se via atrás dele era a cidade, suja e barulhenta. Ele vinha em seu terno, seu rosto demonstrava uma bronca. Eu ignorei. Suas broncas nunca surtiam efeito, mesmo. Me virei para outra direção, simplesmente. Então eu senti algo pegando meu braço. Vamos embora, Sarabeth. Era ele, como sempre me atormentando. Mas eu senti algo diferente desta vez. Talvez fosse a firmeza na voz. Só sei que havia algo diferente. Mas, mesmo assim, eu resisti. Tentei soltar meu braço. E então, ele fez o inesperado. Empurrou Nick e gritou: Vá embora, garoto! Agora! E nunca mais volte a ver Sarabeth! E Nick correu. E não correu pouco.
E então, se voltando para mim, gritou: Você foi expulsa da banda e está de castigo por um ano! Tentei me soltar, e retruquei algumas coisas, mas de nada adiantou. Ele me colocou no carro, e me levou para casa.
Logo que chegamos lá, ele me puxou do carro pelo braço e me jogou com força na parede. O que eu fiz? Estou cansado de suas entrevistas e chiliques em rede nacional! E, com essas palavras, me fez subir as longas escadas até meu quarto, também conhecido como porão. Me jogou lá dentro com violência, e fechou e trancou a porta.
Peguei minha bolsa, que minha mãe me dera. Me abracei à ela, e deitei na cama. Lágrimas desciam pelo meu rosto. Por fim, antes de dormir, implorei ao nada que me levasse para longe dali, não importasse se a morte viesse.
E então adormeci.



Última edição por Sarabeth Whisper em Sáb Out 01, 2011 3:05 pm, editado 1 vez(es)
Sarabeth Whisper
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Idade : 30
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Mensagem  Will Scarlet Sex Set 30, 2011 10:12 pm

:: Inscrições :: Nate
Hipnotismo e controle mental ( ler mentes e alteração das memórias)

Nome:Will Scarlet
Idade:18 anos
PoderesHipnotismo, mexer com a mente das pessoas, ler mentes.
Características físicas:Loiro, olhos incrivelmente azuis, altura mediana, branco e magro.
Características psicológicas:Sempre (acha) que esta certo, se irrita fácil quando não consegue algo que quer, é ágil e inteligente.
História: Cresceu e viveu em Las Vegas, seus pais são donos de um grande cassino, sendo filho único sempre foi mimado. Como viveu na cidade do pecado ele não é nenhum santo, seus pais o julgam uma boa companhia mas estão super enganados.
Turno Demonstrativo:
Era seu aniversário de dezoito anos, ele estava em seu quarto com alguns de seus amigos e algumas garotas, a musica rolava solta. Will estava sentado em uma cadeira com uma taça de champanhe na mão, todos estavam dançando e se divertindo menos ele que ainda não tinha encontrado a “garota” certa, quando uma garçonete entro trazendo mais bebidas para todos, Will se levantou e segurou eu braço antes dela ir.
- Fique. – ele disse olhando em seus olhos.
- Não posso, seu pai não vai gostar tenho mais pessoas la em baixo me esperando
- Fique. – ele disse olhando fixamente.

Queira ser hipnotizada, queira ficar aqui comigo.
-Sim senhor eu fico.
Ele se aproximou mais dela e começou a passar a mão em sua perna, a mente da garota gritava “ Safado, ai se eu pudesse fazer alguma coisa com você.”
Ele começou a rir, ele queria se divertir e era com ela com que ele.

- Então. – ele disse beijando seu pescoço. – Quer se divertir essa noite comigo?
- Eca, garoto nojento.- ela disse o empurrado. – Me deixa tenho mais coisas pra fazer do que se molestada por uma criança mimada.

O garoto estava rindo até que ela completou a ultima frase, ele a pegou com toda a força pelo braço e a levou para fora de seu quarto.
-Reze para que isso fique só entre nós, sua escrava mal paga. – ele deu um chute nela e voltou para a festa.
Will Scarlet
Will Scarlet

Mensagens : 12
Data de inscrição : 30/09/2011

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Mensagem  Chanelle Blackwood Sáb Out 08, 2011 1:04 am

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Nome


Chanelle Blackwood

Idade


13 anos


Poderes


Dom da cura. Pode reconhecer qualquer doença e a curar apenas com seu toque. Sem esquecer que se cura rapidamente de quelquer ferimento. Também pode controlar as emoções de qualquer pessoa.


Características físicas e psicológicas

Com 1,60m de altura, magra e com olhos que mudam entre o mel e verde. Seus cabelos loiros por vezes estão lisos outras ondulados. É uma garota de aparencia doce e calma, mas só quem a conhece sabe como pode se irritar em questão de segundos, não que ela esteja sempre de mal humor ou irritada, mas Chanelle é o tipo de garota que muda de humor muito facil, ou como todos dizem ela tem um paviu curto.

História

Nasceu em Londres mas se mudou ainda jovem (apenas com 3 anos ) para New Jersey, cresceu vendo seu pai viajar de continente em continente salvando vidas, já que era um renomado medico oncologista. Chanelle gostava de ouvir as historias de seu pai, mas de certa forma odiava ter que dividi-lo com o resto do mundo. Um dia para desespero de todos seu pai ficou gravemente doente, por ironia Charles tinha um tipo raro de Leucemia e já estava em estagio terminal quando foi descoberto. Todos escondiam de Chanelle, quando já não se tinha esperança de sua cura deixaram que ela encontrasse seu pai, e por milagre (pelo menos assim muitos pensaram) Ele se curou. Mas a verdade foi que assim que a Pequena Chanelle viu seu pai soube que eles estava morrendo e que somente seu toque podia cura-lo. Ela se ajoelho perto de seu pai e segurou as mãos de seu pai enquanto sorria, Charles sentiu sua melhora de imediato, e fez a filha prometer que não contaria a niguém, pois se descobrissem poderiam tira-la de perto dele. A verdade era que Charles tinha medo que Chanelle, fizesse melhor o seu trabalho.


Turno Demonstrativo

Estava voltando a escola quando vi um senhor de pouco mas de sessenta anos cair com dores no peito, era claro que aquilo era um ataque cardiaco, sabia que meu pai não queria que eu contasse a ninguem do meu dom, mas ele nunca me disse que eu nao poderia ajudar outras pessoas, elas nem perceberiam nada. Caminhei até o senhor e segurei em seu braço com um sorriso aparentemente calmo. - Posso ajudar senhor? - Ele me olhou confuso e fez um acendo com a cabeça.
-Obrigado criança, senti uma forte dor no peito e por um instante pensei que ia morrer - Ele parecia assustado, dava para ver em seus olhos que ele realmente tinha medo. Olhei firme em seus olhos desejando que ele se acalmasse, foi instantaneo, ele deu um sorriso mais calmo e tentou se levantar.
- Vem eu ajudo o senhor. Deve ter sido só um mal estar - Disse lhe entregando dua bengala - O senhor vai ficar bem.
- Mais uma vez obrigado, não são todos os jovens que ajudariam um velho caido na rua. - Dei um aceno simples e um sorriso discreto e oltei meu caminho em direção a minha casa. Eu precisava terminar meu trabalho de biologia.
Chanelle Blackwood
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Mensagem  Alexandra Lee Underwood Dom Out 09, 2011 4:18 pm

Alexandra Lee Underwood 15 anos Criocinese, intangibilidade, liquefação e fotocinese
Cabelos louro escuros, olhos castanhos, pele clara, um metro e sessenta e oito centímetros, porte físico magro; Esperta, curiosa, sincera, determinada, não muito vaidosa e destemida.
Nasceu na Escócia, na cidade de Edimburgo, filha de uma escritora britânica e um militar escocês. Depois da separação dos pais, foi morar com a mãe em Amsterdã quando tinha sete anos. A mudança de cultura foi quase como um choque na menina, mas esta logo se acostumou com o estilo liberal da cidade. Lá, conheceu Frank Van den Bergen e seus amigos, incluindo Drika Langebergen, sua melhor amiga. Com treze anos, começou a namorar Frank, e a paixão entre os dois se mostrava forte, revelando um relacionamento que seria duradouro. Já nos quatorze saíam para festas e começaram a andar pelo Red Light District.


Lá estava eu, andando pelo Red Light District procurando por Frank. Drika estava ao meu lado até agora há pouco, mas parece que algum cara bonitão apareceu e levou-a para qualquer canto, para "conversarem melhor". Passava por cada santo bar e cantinho de lá procurando por ele. Enfim passei por um bar onde ocorria um belo de um show erótico com as meninas e lá estava Frank, com uma Heineken na mão e uma garrafa de Absinto bem perto. Sorri. Fui andando até ele, que sorriu ao me ver e já estendeu o braço e passou em volta de minha cintura, levou-me para perto e me beijou calma e deliciosamente. Demorou pra me achar, hein. Ri um pouco. É. Por que tem que se esconder tanto, hein? brinquei. Frank riu e pegou a Heineken, colocando-a na minha frnete. Peguei pra você. Agradeci e dei um gole na bebida. Olhei para o Absinto. E isso aqui? Vai ficar apenas reservando a Fada Verde? Ele riu, deu-me um beijo na bochecha e sussurrou em meu ouvido: Isso aqui é pra daqui a pouco. Tem um cantinho lá nos fundos. Conversei com o dono daqui e ele liberou apenas para nós, para nos divertir um pouquinho. O que acha? A primeira vez em um bar desses, é, bem que tem a ver. Pensei um pouco em sua oferta. Dei de ombros, olhei-o e beijei-o. Peguei o Absinto e puxei-o pedindo para me indicar até o tal cantinho. Fomos até lá e então, a noite realmente começou...
Alexandra Lee Underwood
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Idade : 27
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